De outra forma, pelas notas (posts) distribuídas na página da AEBA na
internet, temos uma variedade de contestações sobre a administração
atual do BASA (as anteriores não foram tratadas diferentes), que vão
desde os baixos salários, acumulação de serviços, sistemas
improdutivos/ultrapassados, entre outros. Essa profusão de reclamações
despejadas no site denota o estado geral de insatisfação do pessoal e
vai contaminar todo o sistema, que compreende o BASA, a CAPAF, a CASF e a
UNICREVEA. Como estamos às vésperas de nova eleição para a Diretoria
Executiva e dos Conselhos da CASF, preocupa-nos os rumos das discussões
desarvoradas que às vezes impõem dissabores aos colegas que pretendem se
submeter ao escrutínio do próximo dia 16.05.14. Entendemos que no
estado em que se encontra o pessoal da ativa em face de situação
descrita, de modo parcial, no parágrafo precedente, pode excitar um
certo desequilíbrio emocional, edificando um cenário não compatível com a
formação ética de todos nós, integrantes da família bancreveana:
pessoal da ativa, aposentados, pensionistas e demais componentes.
As
deficiências do nosso Plano de Saúde, na atual conjuntura, que todos os
integrantes devem conhecer, não tiveram origem em administrações
fraudulentas, nem tampouco em gestões criminosas, mas são frutos, em
primeiro lugar, da retirada do patrocínio pecuniário do empregador, e
num segundo momento, pela evasão acentuada dos participantes (perdemos
até esta data, cerca de cinco mil), tudo isso somado aos aumentos
abusivos dos serviços médico-hospitalares, que corroem os recursos do
Plano, cuja fonte principal é a nossa contribuição mensal. Em sendo
assim, não vemos motivos para desqualificar os colegas da Diretoria e os
ocupantes do Conselho, porque a atualização dos pagamentos mensais é
feita anualmente conforme estabelece o regulamento e tem amparo nas leis
vigentes. Antes, devemos organizar uma grande campanha reivindicatória
congregando a AABA, AEBA, CASF e Sindicato, para exigir – pelo meio
administrativo – que o BASA retorne a contribuir para o Plano, apartando
um percentual de seu encargo mensal com a folha de pagamento dos seus
empregados, para assegurar, na plenitude aceitável, o funcionamento do
Plano de Saúde dos seus empregados, como fazem o Banco do Brasil, a
Caixa Econômica Federal e o Banco do Nordeste. Naturalmente que o
movimento deve buscar a colaboração de executivos importantes da
administração pública federal, bem como contar com o apoio dos políticos
comprometidos com as boas causas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário