O delegado insistiu na pergunta sobre o Vaccari:
- Eu ouvi uma grande quantidade de colaboradores e fui ouvir João Vaccari. Quando gostaria de pedir que o João Vaccari me explicasse sobre essas situações ele falou: “Não vou falar nada” E eu respeito isso, de verdade. Eu acho mesmo que o Estado é que tem que provar, eu concordo com isso. Se da parte do senhor, ex-presidente, falou: “Olha, eu não tinha conhecimento e não acredito que ele tinha”, eu vou respeitar essa posição, não é a tese que, pessoalmente, acredito, mas é a tese que eu vou respeitar.
Lula, então, responde:
- Está ótimo. Eu espero que quando terminar isso aqui alguém peça desculpas. Alguém fale: “Desculpa, pelo amor de Deus, foi um engano”.
Lula disse ainda, quando indagado sobre doações de campanha, que “um Presidente da República que se preze não discute dinheiro de campanha, se ele quiser ser presidente de fato e de direito ele não discute dinheiro de campanha”. Lula também foi questionado sobre a suposta compra de um tríplex do Guarujá, que recebeu reformas da OAS, uma das empreiteiras investigadas pela operação. Ele afirmou que se trata de uma "sacanagem homérica" inventada pela Polícia Federal e pela imprensa.
O petista foi levado a depor coercitivamente na 24ª fase da Operação Lava-Jato. A força-tarefa suspeita que Lula era um dos beneficiários dos crimes na Petrobras. Leia, abaixo, aqui a íntegra do depoimento.
O delegado da PF indagou no depoimento:
- O senhor chegou a procurar alguma empresa para pedir dinheiro para esses projetos no Instituto Lula?
O ex-presidente respondeu:
- Não, porque não faz parte da minha vida política, ou seja, eu desde que estava no sindicato eu tomei uma decisão: eu não posso pedir nada a ninguém porque eu ficaria vulnerável diante das pessoas. Mas, o ex-presidente não descartou que assessores seus possam ter mantido alguma relação com essas empresas. Lula disse isso na continuidade do questionamento sobre a relação entre o instituto e as empresas.
O delegado questionou:
- Era só o diretor financeiro que pedia ou mais alguém fazia esse tipo de pedido?
Lula respondeu:- Deve ter mais gente que pedia, aí teria que perguntar para quem conhece.
O delegado continuou:
- Para quem o conhece?
O petista diz:
- Deveria perguntar para quem conhece.
O delegado indaga:
- Que seriam os diretores financeiros?
O ex-presidente responde:
- O Paulo Okamotto, pode perguntar para o Paulo quem é que pedia.
Lula afirmou que não conhece “ninguém que procura ninguém espontaneamente para dar dinheiro” e que, se precisa de recursos para fazer um projeto, "tem que pedir". No depoimento, colhido no Aeroporto de Congonhas, o ex-presidente ficou irritado, ao ser questionado sobre as doações ao Instituto Lula.
O delegado da PF perguntou:
- É comum as empresas procurarem espontaneamente o Instituto Lula para oferecer doações?
Lula respondeu que não:
- Aliás, eu não conheço ninguém que procura ninguém espontaneamente para dar dinheiro, nem o dízimo da igreja é espontâneo, se o padre ou o pastor não pedir, meu caro, o cristão vai embora, vira as costas e não dá o dinheiro, então dinheiro você tem que pedir, você tem que convencer as pessoas do projeto que você vai fazer, das coisas que você vai fazer. Lamentavelmente, no Brasil ainda não é uma coisa normal, mas no mundo desenvolvido isso já é uma coisa normal, ou seja, não é nem vergonha, nem crime, alguém dar dinheiro para uma fundação, aqui no Brasil a mediocridade ainda transforma tudo em coisas equivocadas.
Por mais de uma vez, o ex-presidente respondeu rispidamente as perguntas dos agentes da Polícia Federal. Um dos momentos que mais incomodou o ex-presidente foi quando questionado sobre quem era o responsável dentro do Instituto Lula por fazer o recolhimento das doações.
A Polícia Federal questiona:
- Quem tem essa função de pedir dinheiro em nome do instituto?
Lula responde:
- A direção do instituto, isso é feito em qualquer instituto, isso vale...
O delegado da PF pergunta:
- Alguma pessoa em específico?
O ex-presidente afirma:
- Isso vale, não, deve ser o tesoureiro e o diretor financeiro do instituto. Delegado da Polícia Federal: Quem são? Declarante: Hoje eu acho que é o Celso Marcondes, mas isso funciona como qualquer instituto, do Fernando Henrique Cardoso, do Sarney, do Bill Gates, do Bill Clinton, do Kofi Annan
Mais adiante, Lula continua a responder a perguntas sobre o instituto.
Delegado da Polícia Federal: Então é possível, por exemplo, que o próprio Paulo Okamotto ou a Clara Ant tenham pedido doações a qualquer empresa, entre elas a Camargo Correa?
Lula: É possível, é possível.
Delegado da Polícia Federal: Certo. O mesmo se aplica à OAS, ou seja...
Lula: A todas.
Delegado da Polícia Federal: Odebrecht?
Lula: A todas.
Delegado da Polícia Federal: Andrade Gutierrez?
Lula: Aos bancos...
Delegado da Polícia Federal: À UTC?
Lula: Todas, todas, todas.
Delegado da Polícia Federal: Queiroz Galvão...
Lula: Todas.
Delegado da Polícia Federal: Enfim, todas essas fizeram doações ao Instituto Lula...
Lula: Não sei se todas fizeram.
Delegado da Polícia Federal: Não sabe?
Lula: Não sei, querido.
Delegado da Polícia Federal: Certo.
Lula: Você perguntou da, da...
Delegado da Polícia Federal: Camargo Correa...
Lula: Da Camargo Correa, eu disse que a imprensa já deu que a Camargo Correa tinha doado dinheiro para o instituto e disse que ela doou metade do que doou para o Fernando Henrique Cardoso, o restante...
Delegado da Polícia Federal: O senhor saberia dizer quem na Camargo Correa seria o interlocutor da Camargo Correa para fazer doação, ou da OAS?
Lula: Não sei. Não sei.
Delegado da Polícia Federal: Alguém da OAS, alguém da Andrade Gutierrez, que a gente possa verificar porque passou por essa pessoa?
Lula: Eu já disse para você que a mim não interessa discutir esses assuntos, não me interessa
Lula interrompeu o interrogatório para ir tomar café e chegou a bater com os papéis à mesa de acordo com relatos de agentes que participaram do depoimento.
- Eu ouvi uma grande quantidade de colaboradores e fui ouvir João Vaccari. Quando gostaria de pedir que o João Vaccari me explicasse sobre essas situações ele falou: “Não vou falar nada” E eu respeito isso, de verdade. Eu acho mesmo que o Estado é que tem que provar, eu concordo com isso. Se da parte do senhor, ex-presidente, falou: “Olha, eu não tinha conhecimento e não acredito que ele tinha”, eu vou respeitar essa posição, não é a tese que, pessoalmente, acredito, mas é a tese que eu vou respeitar.
Lula, então, responde:
- Está ótimo. Eu espero que quando terminar isso aqui alguém peça desculpas. Alguém fale: “Desculpa, pelo amor de Deus, foi um engano”.
Lula disse ainda, quando indagado sobre doações de campanha, que “um Presidente da República que se preze não discute dinheiro de campanha, se ele quiser ser presidente de fato e de direito ele não discute dinheiro de campanha”. Lula também foi questionado sobre a suposta compra de um tríplex do Guarujá, que recebeu reformas da OAS, uma das empreiteiras investigadas pela operação. Ele afirmou que se trata de uma "sacanagem homérica" inventada pela Polícia Federal e pela imprensa.
O petista foi levado a depor coercitivamente na 24ª fase da Operação Lava-Jato. A força-tarefa suspeita que Lula era um dos beneficiários dos crimes na Petrobras. Leia, abaixo, aqui a íntegra do depoimento.
O delegado da PF indagou no depoimento:
- O senhor chegou a procurar alguma empresa para pedir dinheiro para esses projetos no Instituto Lula?
O ex-presidente respondeu:
- Não, porque não faz parte da minha vida política, ou seja, eu desde que estava no sindicato eu tomei uma decisão: eu não posso pedir nada a ninguém porque eu ficaria vulnerável diante das pessoas. Mas, o ex-presidente não descartou que assessores seus possam ter mantido alguma relação com essas empresas. Lula disse isso na continuidade do questionamento sobre a relação entre o instituto e as empresas.
O delegado questionou:
- Era só o diretor financeiro que pedia ou mais alguém fazia esse tipo de pedido?
Lula respondeu:- Deve ter mais gente que pedia, aí teria que perguntar para quem conhece.
O delegado continuou:
- Para quem o conhece?
O petista diz:
- Deveria perguntar para quem conhece.
O delegado indaga:
- Que seriam os diretores financeiros?
O ex-presidente responde:
- O Paulo Okamotto, pode perguntar para o Paulo quem é que pedia.
Lula afirmou que não conhece “ninguém que procura ninguém espontaneamente para dar dinheiro” e que, se precisa de recursos para fazer um projeto, "tem que pedir". No depoimento, colhido no Aeroporto de Congonhas, o ex-presidente ficou irritado, ao ser questionado sobre as doações ao Instituto Lula.
O delegado da PF perguntou:
- É comum as empresas procurarem espontaneamente o Instituto Lula para oferecer doações?
Lula respondeu que não:
- Aliás, eu não conheço ninguém que procura ninguém espontaneamente para dar dinheiro, nem o dízimo da igreja é espontâneo, se o padre ou o pastor não pedir, meu caro, o cristão vai embora, vira as costas e não dá o dinheiro, então dinheiro você tem que pedir, você tem que convencer as pessoas do projeto que você vai fazer, das coisas que você vai fazer. Lamentavelmente, no Brasil ainda não é uma coisa normal, mas no mundo desenvolvido isso já é uma coisa normal, ou seja, não é nem vergonha, nem crime, alguém dar dinheiro para uma fundação, aqui no Brasil a mediocridade ainda transforma tudo em coisas equivocadas.
Por mais de uma vez, o ex-presidente respondeu rispidamente as perguntas dos agentes da Polícia Federal. Um dos momentos que mais incomodou o ex-presidente foi quando questionado sobre quem era o responsável dentro do Instituto Lula por fazer o recolhimento das doações.
A Polícia Federal questiona:
- Quem tem essa função de pedir dinheiro em nome do instituto?
Lula responde:
- A direção do instituto, isso é feito em qualquer instituto, isso vale...
O delegado da PF pergunta:
- Alguma pessoa em específico?
O ex-presidente afirma:
- Isso vale, não, deve ser o tesoureiro e o diretor financeiro do instituto. Delegado da Polícia Federal: Quem são? Declarante: Hoje eu acho que é o Celso Marcondes, mas isso funciona como qualquer instituto, do Fernando Henrique Cardoso, do Sarney, do Bill Gates, do Bill Clinton, do Kofi Annan
Mais adiante, Lula continua a responder a perguntas sobre o instituto.
Delegado da Polícia Federal: Então é possível, por exemplo, que o próprio Paulo Okamotto ou a Clara Ant tenham pedido doações a qualquer empresa, entre elas a Camargo Correa?
Lula: É possível, é possível.
Delegado da Polícia Federal: Certo. O mesmo se aplica à OAS, ou seja...
Lula: A todas.
Delegado da Polícia Federal: Odebrecht?
Lula: A todas.
Delegado da Polícia Federal: Andrade Gutierrez?
Lula: Aos bancos...
Delegado da Polícia Federal: À UTC?
Lula: Todas, todas, todas.
Delegado da Polícia Federal: Queiroz Galvão...
Lula: Todas.
Delegado da Polícia Federal: Enfim, todas essas fizeram doações ao Instituto Lula...
Lula: Não sei se todas fizeram.
Delegado da Polícia Federal: Não sabe?
Lula: Não sei, querido.
Delegado da Polícia Federal: Certo.
Lula: Você perguntou da, da...
Delegado da Polícia Federal: Camargo Correa...
Lula: Da Camargo Correa, eu disse que a imprensa já deu que a Camargo Correa tinha doado dinheiro para o instituto e disse que ela doou metade do que doou para o Fernando Henrique Cardoso, o restante...
Delegado da Polícia Federal: O senhor saberia dizer quem na Camargo Correa seria o interlocutor da Camargo Correa para fazer doação, ou da OAS?
Lula: Não sei. Não sei.
Delegado da Polícia Federal: Alguém da OAS, alguém da Andrade Gutierrez, que a gente possa verificar porque passou por essa pessoa?
Lula: Eu já disse para você que a mim não interessa discutir esses assuntos, não me interessa
Lula interrompeu o interrogatório para ir tomar café e chegou a bater com os papéis à mesa de acordo com relatos de agentes que participaram do depoimento.
Em depoimento, Lula compara tríplex a imóvel do Minha Casa, Minha Vida
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, em depoimento à PF, que a investigação sobre a compra do tríplex do Guarujá é uma "sacanagem homérica" inventada pela Polícia Federal e pela imprensa. Lula admitiu ter ido visitar o apartamento com o empresário Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, acusado de ter pago reformas na cobertura e no sítio de Atibaia em benefício de Lula. Na visita, o ex-presidente comparou o imóvel a uma casa construída no programa "Minha Casa, Minha Vida":
Delegado da Polícia Federal: Qual era a intenção da segunda visita?
Lula: Quando eu fui a primeira vez, eu disse ao Léo que o prédio era inadequado porque além de ser pequeno, um triplex de 215 metros é um triplex “Minha Casa, Minha Vida”, era pequeno.
Delegado da Polícia Federal: Isso é bom ou é ruim?
Lula: Hein?
Delegado da Polícia Federal: Isso é bom ou é ruim?
Lula: Era muito pequeno, os quartos, era a escada muito, muito... Eu falei “Léo, é inadequado, para um velho como eu, é inadequado.” O Léo falou “Eu vou tentar pensar um projeto pra cá.” Quando a Marisa voltou lá não tinha sido feito nada ainda. Aí eu falei pra Marisa: “Olhe, vou tomar a decisão de não fazer, eu não quero” Uma das razões é porque eu cheguei à conclusão que seria inútil pra mim um apartamento na praia, eu só poderia frequentar a praia dia de finados, se tivesse chovendo. Então eu tomei a decisão de não ficar com o apartamento.
Delegado da Polícia Federal: Quanto tempo essa segunda visita da dona Marisa na...
O petista se mostrou bastante irritado com as perguntas sobre a obra e desabafou: Eu acho que eu estou participando do caso mais complicado da história jurídica do Brasil, porque tenho um apartamento que não é meu, eu não paguei, estou querendo receber o dinheiro que eu paguei, um procurador disse que é meu, a revista Veja diz que é meu, a Folha diz que é meu, a Polícia Federal inventa a história do triplex que foi uma sacanagem homérica, inventa história de triplex, inventa a história de uma offshore do Panamá que veio pra cá, que tinha vendido o prédio, toda uma história pra tentar me ligar à Lava Jato, toda uma história pra me ligar à Lava Jato, porque foi essa a história do triplex. Ou seja, aí passado alguns dias descobrem que a empresa offshore, não era dona do triplex, que dizem que é meu, mas era dono do triplex da Globo, era dono do helicóptero da Globo. Aí desaparece o noticiário da empresa de offshore. A empresária panamenha é solta rapidamente, nem chegou a esquentar o banco da cadeia já foi solta porque não era dona do Solaris que dizem que é do Lula, ela é dona do Solaris que dizem que é do Roberto Marinho, lá em Parati. E desapareceu do noticiário. E eu fico aqui que nem um babaca respondendo coisas de um procurador, sabe, que não deve estar de boa fé, quando pega a revista Veja a pedido de um Deputado do PSDB do Acre e faz uma denúncia. Então eu não posso me conformar. Como cidadão brasileiro, eu não posso me conformar com esse gesto de leviandade.
No depoimento, o ex-presidente também negou ter procurado empresas investigadas pela Operação Lava-Jato para pedir doações ao Instituto Lula. O petista afirmou, no entanto, que funcionários do instituto podem ter pedido dinheiro “a todas” as empresas.
Delegado da Polícia Federal: Qual era a intenção da segunda visita?
Lula: Quando eu fui a primeira vez, eu disse ao Léo que o prédio era inadequado porque além de ser pequeno, um triplex de 215 metros é um triplex “Minha Casa, Minha Vida”, era pequeno.
Delegado da Polícia Federal: Isso é bom ou é ruim?
Lula: Hein?
Delegado da Polícia Federal: Isso é bom ou é ruim?
Lula: Era muito pequeno, os quartos, era a escada muito, muito... Eu falei “Léo, é inadequado, para um velho como eu, é inadequado.” O Léo falou “Eu vou tentar pensar um projeto pra cá.” Quando a Marisa voltou lá não tinha sido feito nada ainda. Aí eu falei pra Marisa: “Olhe, vou tomar a decisão de não fazer, eu não quero” Uma das razões é porque eu cheguei à conclusão que seria inútil pra mim um apartamento na praia, eu só poderia frequentar a praia dia de finados, se tivesse chovendo. Então eu tomei a decisão de não ficar com o apartamento.
Delegado da Polícia Federal: Quanto tempo essa segunda visita da dona Marisa na...
O petista se mostrou bastante irritado com as perguntas sobre a obra e desabafou: Eu acho que eu estou participando do caso mais complicado da história jurídica do Brasil, porque tenho um apartamento que não é meu, eu não paguei, estou querendo receber o dinheiro que eu paguei, um procurador disse que é meu, a revista Veja diz que é meu, a Folha diz que é meu, a Polícia Federal inventa a história do triplex que foi uma sacanagem homérica, inventa história de triplex, inventa a história de uma offshore do Panamá que veio pra cá, que tinha vendido o prédio, toda uma história pra tentar me ligar à Lava Jato, toda uma história pra me ligar à Lava Jato, porque foi essa a história do triplex. Ou seja, aí passado alguns dias descobrem que a empresa offshore, não era dona do triplex, que dizem que é meu, mas era dono do triplex da Globo, era dono do helicóptero da Globo. Aí desaparece o noticiário da empresa de offshore. A empresária panamenha é solta rapidamente, nem chegou a esquentar o banco da cadeia já foi solta porque não era dona do Solaris que dizem que é do Lula, ela é dona do Solaris que dizem que é do Roberto Marinho, lá em Parati. E desapareceu do noticiário. E eu fico aqui que nem um babaca respondendo coisas de um procurador, sabe, que não deve estar de boa fé, quando pega a revista Veja a pedido de um Deputado do PSDB do Acre e faz uma denúncia. Então eu não posso me conformar. Como cidadão brasileiro, eu não posso me conformar com esse gesto de leviandade.
No depoimento, o ex-presidente também negou ter procurado empresas investigadas pela Operação Lava-Jato para pedir doações ao Instituto Lula. O petista afirmou, no entanto, que funcionários do instituto podem ter pedido dinheiro “a todas” as empresas.
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