Por Vasco Vasconcelos
Relativamente à notícia veiculada na Coluna Claudio Humberto, edição do Metro Jornal de 25.10, dispondo que “cerca de 15 mil advogados estão inadimplentes junto à OAB-MG dos quais 6 mil respondem a processos na Comissão de Ética e que os números são muito parecidos nas demais 26 seccionais da OAB, Brasil afora,” peço “vênia” para informar que o fato em tela comprova a razão dos mercenários da OAB em manter sua reserva de mercado, bem como o famigerado, fraudulento, concupiscente, caça-níqueis exame da OAB.
A propósito nessa excrescência não tem inadimplentes. Criam-se dificuldades para colher facilidades. Quanto maior reprovação, maior o faturamento para cobrir anuidades dos advogados inadimplentes.
Isso é Brasil: 12 milhões de desempregados entre eles cerca de 130 mil escravos contemporâneos da OAB devidamente qualificados pelo omisso Estado (MEC) jogados ao banimento, sem direito ao primado do trabalho. Taxa do último concurso para advogado da OAB-DF apenas R$ 75, taxa do famigerado caça níqueis exame da OAB, pasme, R$ 240, (um assalto ao bolso) dos escravos contemporâneos da OAB.
Estima-se que nos últimos vinte anos só OAB, sem computar a indústria de cursinhos, abocanhou extorquindo com altas taxas de inscrições e reprovações em massa cerca de quase R$ 1,0 (um bilhão de reais), sem nenhuma transparência, sem nenhum retorno social sem prestar contas ao TCU. Assim fica fácil manter essa excrescência, triturando sonhos e diplomas gerando fome desemprego, depressão síndrome do pânico síndrome de Estocolmo doenças psicossociais e outras comorbidades diagnósticas (bullying social), uma chaga social que envergonha o país dos desempregados.
Qual o medo do omisso Congresso Nacional extirpar esse câncer? Desde 23.05.2016 que o Deputado Rogério Rosso/PSD/DF foi designado novo Relator dos Projetos de Leis nºs 2154/11, 5801/05, 7553/06, 2195/07, 2426/07 e 2154/11 apensados ao PL 5054/05, que tratam do fim da última ditadura, a escravidão contemporânea da OAB, ou seja o caça-níqueis exame da OAB, mas até agora o nobre deputado está alheio à realidade nacional.
Creio que o próximo ganhador o Prêmio Nobel da Paz, sairá pela 1ª vez para o Brasil, entre dezenas de abolicionistas contemporâneos, portadores de alto Espírito de Brasilidade, que estão lutando com pertinácia e denodo, em respeito à Declaração Universal dos Direitos Humanos, pela libertação de cerca de 130 mil escravos contemporâneos da OAB, devidamente qualificados pelo omisso Ministério da Educação, jogados ao banimento, sem direito ao primado do trabalho. A privação do emprego é um ataque frontal aos direitos humanos. Assistir os desassistidos e integrar na sociedade os excluídos. Ensina-nos Martin Luther King: “Na nossa sociedade, privar um homem de emprego ou de meios de vida, equivale, psicologicamente, a assassiná-lo”.
Relativamente à notícia veiculada na Coluna Claudio Humberto, edição do Metro Jornal de 25.10, dispondo que “cerca de 15 mil advogados estão inadimplentes junto à OAB-MG dos quais 6 mil respondem a processos na Comissão de Ética e que os números são muito parecidos nas demais 26 seccionais da OAB, Brasil afora,” peço “vênia” para informar que o fato em tela comprova a razão dos mercenários da OAB em manter sua reserva de mercado, bem como o famigerado, fraudulento, concupiscente, caça-níqueis exame da OAB.
A propósito nessa excrescência não tem inadimplentes. Criam-se dificuldades para colher facilidades. Quanto maior reprovação, maior o faturamento para cobrir anuidades dos advogados inadimplentes.
Isso é Brasil: 12 milhões de desempregados entre eles cerca de 130 mil escravos contemporâneos da OAB devidamente qualificados pelo omisso Estado (MEC) jogados ao banimento, sem direito ao primado do trabalho. Taxa do último concurso para advogado da OAB-DF apenas R$ 75, taxa do famigerado caça níqueis exame da OAB, pasme, R$ 240, (um assalto ao bolso) dos escravos contemporâneos da OAB.
Estima-se que nos últimos vinte anos só OAB, sem computar a indústria de cursinhos, abocanhou extorquindo com altas taxas de inscrições e reprovações em massa cerca de quase R$ 1,0 (um bilhão de reais), sem nenhuma transparência, sem nenhum retorno social sem prestar contas ao TCU. Assim fica fácil manter essa excrescência, triturando sonhos e diplomas gerando fome desemprego, depressão síndrome do pânico síndrome de Estocolmo doenças psicossociais e outras comorbidades diagnósticas (bullying social), uma chaga social que envergonha o país dos desempregados.
Qual o medo do omisso Congresso Nacional extirpar esse câncer? Desde 23.05.2016 que o Deputado Rogério Rosso/PSD/DF foi designado novo Relator dos Projetos de Leis nºs 2154/11, 5801/05, 7553/06, 2195/07, 2426/07 e 2154/11 apensados ao PL 5054/05, que tratam do fim da última ditadura, a escravidão contemporânea da OAB, ou seja o caça-níqueis exame da OAB, mas até agora o nobre deputado está alheio à realidade nacional.
Creio que o próximo ganhador o Prêmio Nobel da Paz, sairá pela 1ª vez para o Brasil, entre dezenas de abolicionistas contemporâneos, portadores de alto Espírito de Brasilidade, que estão lutando com pertinácia e denodo, em respeito à Declaração Universal dos Direitos Humanos, pela libertação de cerca de 130 mil escravos contemporâneos da OAB, devidamente qualificados pelo omisso Ministério da Educação, jogados ao banimento, sem direito ao primado do trabalho. A privação do emprego é um ataque frontal aos direitos humanos. Assistir os desassistidos e integrar na sociedade os excluídos. Ensina-nos Martin Luther King: “Na nossa sociedade, privar um homem de emprego ou de meios de vida, equivale, psicologicamente, a assassiná-lo”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário