Diante dessa ocorrência tão traumática, alguns questionamentos precisam
ser feitos. Por que, por exemplo, a porta de acesso a cadeirantes não
tinha detector de metais ? Por que retiraram os dois guardas bancários
que faziam a vigilância externa, trocando-os por duas precárias câmeras
de segurança eletrônica ? Por medida de economia ?
Dois outros fatores também contribuíram para aumentar a insegurança do Posto BASA/CAPAF, que já havia sofrido três assaltos nos últimos dois anos , em dias de pagamento dos benefícios dos assistidos da CAPAF. Primeiro, foi o despejo da Associação dos Aposentados (AABA), que funcionava no antigo quintal do prédio, esvaziando dos corredores de acesso ao Posto do intenso tráfego de aposentados e seus acompanhantes. Depois, com a reforma mal feita das instalações do Posto, além de rebaixarem temerariamente o balcão de atendimento dos Caixas, deslocaram a entrada de clientes para o corredor lateral, hoje quase deserto e sem os dois guardas de vigilância na entrada, trocados por câmeras de suposta segurança eletrônica. Tais medidas administrativas costumam ser tomadas nas ilhas de conforto dos gabinetes refrigerados sem a necessária checagem junto aos setores de segurança do Banco.
Em dezembro de 2015, por ocasião da posse do novo presidente do BASA, Marivaldo Melo, dediquei-lhe uma "Carta Aberta" então divulgada nos Blogs "O Mocorongo" e "VER-O-FATO", com grande repercussão nas outras mídias sociais, apelando pela volta do Espaço de Convivência e Lazer dos Aposentados nas antigas instalações nos fundos do prédio , por uma razão não só de consideração e respeito , mas também por fatores de segurança, pois a ação dos meliantes era dificultada pela grande circulação de pessoas, entre aposentados, pensionistas e seus dependentes, acompanhantes ou procuradores.
As motivações alegadas para o despejo dos aposentados seriam de ordem administrativa, por necessidade dos serviços, mas decorridos mais de dois anos, as instalações antes ocupadas pela AABA continuam ociosas e servindo apenas de depósitos para materiais inservíveis. Foi apenas uma mesquinha retaliação, por terem resistido à implementação dos novos Planos Saldados e Salgados , que retirava direitos adquiridos.
Infelizmente, nem tivemos resposta do novo presidente, que foi devidamente "municiado" pelo seu "staff" de proeminentes assessores, com informações nem sempre fiéis aos atos e fatos que acontecem no "reino", aqui embaixo, por onde transitam os comuns dos mortais, clientes ou não.
O trauma dos colegas que trabalhavam no Posto BASA/CAPAF é muito grande e dificilmente eles terão condições psicológicas de voltar tão cedo ao seu antigo local de trabalho. Melhor seria que fossem transferidos para outra agência, após um período de recuperação, assistidos por profissionais da área de Psicologia da CASF. Por seu turno, os aposentados e pensionistas, clientes preferenciais do Posto BASA/CAPAF, estão também receosos de voltar a frequentar aquele local, que vai acabar se transformando em um Posto Bancário Fantasma.
Dois outros fatores também contribuíram para aumentar a insegurança do Posto BASA/CAPAF, que já havia sofrido três assaltos nos últimos dois anos , em dias de pagamento dos benefícios dos assistidos da CAPAF. Primeiro, foi o despejo da Associação dos Aposentados (AABA), que funcionava no antigo quintal do prédio, esvaziando dos corredores de acesso ao Posto do intenso tráfego de aposentados e seus acompanhantes. Depois, com a reforma mal feita das instalações do Posto, além de rebaixarem temerariamente o balcão de atendimento dos Caixas, deslocaram a entrada de clientes para o corredor lateral, hoje quase deserto e sem os dois guardas de vigilância na entrada, trocados por câmeras de suposta segurança eletrônica. Tais medidas administrativas costumam ser tomadas nas ilhas de conforto dos gabinetes refrigerados sem a necessária checagem junto aos setores de segurança do Banco.
Em dezembro de 2015, por ocasião da posse do novo presidente do BASA, Marivaldo Melo, dediquei-lhe uma "Carta Aberta" então divulgada nos Blogs "O Mocorongo" e "VER-O-FATO", com grande repercussão nas outras mídias sociais, apelando pela volta do Espaço de Convivência e Lazer dos Aposentados nas antigas instalações nos fundos do prédio , por uma razão não só de consideração e respeito , mas também por fatores de segurança, pois a ação dos meliantes era dificultada pela grande circulação de pessoas, entre aposentados, pensionistas e seus dependentes, acompanhantes ou procuradores.
As motivações alegadas para o despejo dos aposentados seriam de ordem administrativa, por necessidade dos serviços, mas decorridos mais de dois anos, as instalações antes ocupadas pela AABA continuam ociosas e servindo apenas de depósitos para materiais inservíveis. Foi apenas uma mesquinha retaliação, por terem resistido à implementação dos novos Planos Saldados e Salgados , que retirava direitos adquiridos.
Infelizmente, nem tivemos resposta do novo presidente, que foi devidamente "municiado" pelo seu "staff" de proeminentes assessores, com informações nem sempre fiéis aos atos e fatos que acontecem no "reino", aqui embaixo, por onde transitam os comuns dos mortais, clientes ou não.
O trauma dos colegas que trabalhavam no Posto BASA/CAPAF é muito grande e dificilmente eles terão condições psicológicas de voltar tão cedo ao seu antigo local de trabalho. Melhor seria que fossem transferidos para outra agência, após um período de recuperação, assistidos por profissionais da área de Psicologia da CASF. Por seu turno, os aposentados e pensionistas, clientes preferenciais do Posto BASA/CAPAF, estão também receosos de voltar a frequentar aquele local, que vai acabar se transformando em um Posto Bancário Fantasma.
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