Segundo Havana, a ex–presidente e Luiz Inácio Lula da Silva fizeram “esforços por reformar o sistema político e ordenar o financiamento dos partidos e suas campanhas”. A carta ainda destaca o “apoio” de ambos nas “investigações contra a corrupção que foram abertas e à independência das instituições encarregadas de conduzí-las”.
Mas a carta deu especial ênfase às questões de política externa. “As forças que agora excercem o poder anunciaram medidas de privatização sobre as reservas de petróleo e cortes em programas sociais. Igualmente, anunciam uma política exterior que privilegia as relações com os grandes centros do poder internacional”, alerta Cuba.
Para Havana, a diplomacia do PT favoreceu a relação regional. “Durante esse período, o Brasil foi um ativo impulsor da integração latino-amricana”, indicou. “A derrota do Acordo de Livre Comércio das Américas (ALCA), a convocação da Cúpula da América Latina sobre Integração e Desenvolvimento e a criação UNASUR são acontecimentos importantes na história mais recente da região e demonstram o protagonismo desse país”, indicaram.
Usando termos ainda da Guerra Fria, outro destaque de Havana se refere à “projeção do Brasil em relação às nações do Terceiro Mundo, em especial na África”. O governo cubano também destaca a criação dos Brics, do desempenho do Brasil na ONU, na FAO e na OMC. Para a diplomacia cubana, esses são exemplos da “liderança internacional do Brasil”.
Havana ainda cita a atuação dos governos do PT em temas como a defesa da paz, desenvolvimento, meio ambiente e medidas contra a fome. “O que ocorreu no Brasil é mais uma expressão da ofensiva do imperialismo e oligarquía contra os governos revolucionários e progressistas da América Latina e Caribe, que ameaça a paz e a estabilidade das nações”, insistiu. “Cuba ratifica sua solidariedade com a presidenta Dilma e o companheiro Lula, com o Partido dos Trabalhadores, e expressa sua confiança em que o povo brasileiro defenderá as conquistas sociais e irá se opôr com determinação às políticas neo-liberais e o despojo de seus recursos naturais”, concluiu.
Mas a carta deu especial ênfase às questões de política externa. “As forças que agora excercem o poder anunciaram medidas de privatização sobre as reservas de petróleo e cortes em programas sociais. Igualmente, anunciam uma política exterior que privilegia as relações com os grandes centros do poder internacional”, alerta Cuba.
Para Havana, a diplomacia do PT favoreceu a relação regional. “Durante esse período, o Brasil foi um ativo impulsor da integração latino-amricana”, indicou. “A derrota do Acordo de Livre Comércio das Américas (ALCA), a convocação da Cúpula da América Latina sobre Integração e Desenvolvimento e a criação UNASUR são acontecimentos importantes na história mais recente da região e demonstram o protagonismo desse país”, indicaram.
Usando termos ainda da Guerra Fria, outro destaque de Havana se refere à “projeção do Brasil em relação às nações do Terceiro Mundo, em especial na África”. O governo cubano também destaca a criação dos Brics, do desempenho do Brasil na ONU, na FAO e na OMC. Para a diplomacia cubana, esses são exemplos da “liderança internacional do Brasil”.
Havana ainda cita a atuação dos governos do PT em temas como a defesa da paz, desenvolvimento, meio ambiente e medidas contra a fome. “O que ocorreu no Brasil é mais uma expressão da ofensiva do imperialismo e oligarquía contra os governos revolucionários e progressistas da América Latina e Caribe, que ameaça a paz e a estabilidade das nações”, insistiu. “Cuba ratifica sua solidariedade com a presidenta Dilma e o companheiro Lula, com o Partido dos Trabalhadores, e expressa sua confiança em que o povo brasileiro defenderá as conquistas sociais e irá se opôr com determinação às políticas neo-liberais e o despojo de seus recursos naturais”, concluiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário